A cultura indígena foi a mãe de nosso país, até a
chegada do homem branco. As crenças e superstições tinham um importante papel entre os indígenas pois todo o seu cotidiano girava em torno delas, ao mesmo tempo que temiam um bom Deus -Tupã- havia
temor também a um espírito maligno, tenebroso e vingativo –Anhangá, ao sul e
Jurupari, ao norte- Adoravam o Sol (Guaraci- mãe dos viventes) e a Lua (Jaci-
nossa mãe).
Cada tribo tratava a morte de um jeito: algumas incineravam os cadáveres, outras comiam e ainda existia as que colocavam o corpo em posição fetal, em grandes potes de barro chamados “Igaçabas”. Os mortos eram pranteados de acordo a uma hierarquia. O comum dos mortais era pranteado apenas por sua família; o guerreiro, conforme a sua fama, poderia ser chorado pela taba ou pela tribo. No caso de um guerreiro notável, era pranteado por todo o grupo. Nossos índios foram dizimados. Vitimados de doenças trazidas pela civilização, incorporados à nossa cultura. Os índios pintam seu corpo, sua cerâmica e seus tecidos do que a gente pode chamar de “abstrato”. Usam também vários tipos de cocares, braceletes, brincos, cintos. Matam as aves, mas não as comem, usam apenas para arrancar suas penas coloridas, as quais guardam em esteiras para conservar melhor, ou em caixas bem fechadas com cera e algodão, e são usadas apenas em cerimônias especiais. As cestas são feitas de palhas, cascas, e são úteis para coar líquidos até para carregar frutas. Já as cerâmicas são feitas de argila e geralmente decoradas como as pinturas que fazem no corpo. As vestimentas iam de acordo com a necessidade climática de cada tribo, algumas usam um tipo de “manta”, enquanto outras usam apenas tangas. E como todos já sabemos, os índios construíam ocas ou malocas para o abrigo das famílias. Infelizmente, os índios atuais são vitimas de aculturação, é possível vê-los usando roupas normais e falando português. Existem pouquíssimas tribos que seguem a cultura sem nenhuma intervenção do homem branco. Vale ressaltar que no nosso país abrigava milhões de índios e hoje, sobraram cerca de trezentos e cinquenta mil como consequência da escravização e massacre que a civilização proporcionou aos verdadeiros nativos do Brasil.
Cada tribo tratava a morte de um jeito: algumas incineravam os cadáveres, outras comiam e ainda existia as que colocavam o corpo em posição fetal, em grandes potes de barro chamados “Igaçabas”. Os mortos eram pranteados de acordo a uma hierarquia. O comum dos mortais era pranteado apenas por sua família; o guerreiro, conforme a sua fama, poderia ser chorado pela taba ou pela tribo. No caso de um guerreiro notável, era pranteado por todo o grupo. Nossos índios foram dizimados. Vitimados de doenças trazidas pela civilização, incorporados à nossa cultura. Os índios pintam seu corpo, sua cerâmica e seus tecidos do que a gente pode chamar de “abstrato”. Usam também vários tipos de cocares, braceletes, brincos, cintos. Matam as aves, mas não as comem, usam apenas para arrancar suas penas coloridas, as quais guardam em esteiras para conservar melhor, ou em caixas bem fechadas com cera e algodão, e são usadas apenas em cerimônias especiais. As cestas são feitas de palhas, cascas, e são úteis para coar líquidos até para carregar frutas. Já as cerâmicas são feitas de argila e geralmente decoradas como as pinturas que fazem no corpo. As vestimentas iam de acordo com a necessidade climática de cada tribo, algumas usam um tipo de “manta”, enquanto outras usam apenas tangas. E como todos já sabemos, os índios construíam ocas ou malocas para o abrigo das famílias. Infelizmente, os índios atuais são vitimas de aculturação, é possível vê-los usando roupas normais e falando português. Existem pouquíssimas tribos que seguem a cultura sem nenhuma intervenção do homem branco. Vale ressaltar que no nosso país abrigava milhões de índios e hoje, sobraram cerca de trezentos e cinquenta mil como consequência da escravização e massacre que a civilização proporcionou aos verdadeiros nativos do Brasil.
Pintura corporal.
Fonte: Cola da web.
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